Na final, deve-se lutar para transformar as vantagens adquiridas na abertura e no meio jogo em vitória.
O domínio dos finais básicos, de xadrez é de vital importância para todo enxadrista. Um jogador pode cometer uma imprecisão na abertura ou no meio jogo, porém no final um lance impreciso resultará em um desastre decisivo e raramente as oportunidades não aproveitadas se repetem novamente. (Pinto, 2005)
Algumas partidas (chamadas de miniaturas), devido a um erro grave de um dos jogadores, terminam na abertura. Em outras acontece no meio jogo, entretanto, boa parte passa para o final, que é a fase em que geralmente só restam os reis, os peões e poucas peças (quase sempre torres).
Esta fase, que exige muita técnica, é a pedra de toque para conhecer a força de um jogador: todos os grandes campeões foram exímios conhecedores de finais.
A maior característica do final é a mudança de atitude do rei, o qual se na abertura e no meio jogo apresentava uma postura um tanto tímida, passa a mostrar grande atividade, colaborando com suas peças e ajudando na promoção de seus peões.
1) A extraordinária relevância que adquire o fator tempo: a perda de um único tempo pode significar a derrota ou fuga duma vitória certa.
2) A necessidade absoluta de um plano único, preciso e satisfatório, o qual deve estar subordinado todos os lances.
Texto consultado no livro Xadrez para Todos - uma Ferramenta Pedagógica de Valésio Pinto e Francisco Cavalcante e no livro Os mestres do Xadrez de Gérson Peres Batista e Joel Cintra Borges e no site Tabuleiro de xadrez.
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